Redirecionamento

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Jardins de luz

Sob o sol, eles brilham por si. Mas é durante a noite que jardins e varandas podem revelar suas melhores facetas. A seguir, soluções para iluminar pérgolas, vasos, muros e pisos.


Românticas lanternas marroquinas desenham uma penumbra nesta pérgola, forrada de sapatinho-de-judia. No inverno, com a acácia-mimosa em floração, o astral é ainda melhor. Além das lanternas com velas, as pérgolas podem ser iluminadas a partir de spots de alumínio dispostos no chão com o foco voltado para a estrutura. Para isso, é necessária a instalação elétrica prévia para lâmpadas de, no mínimo, 50 W. Em meio à vegetação, as luminárias têm outra função: revelar a beleza da orquídea-bambu ao fundo.



A iluminação que se vê refletida na piscina desta casa é resultado dos spots maleáveis de alumínio. Eles focam o inhame preto e o pandano, presentes próximo ao muro que contorna a área. Espetos com pintura eletrostática sinalizam o caminho de mosaico português. Camuflados na grama, os spots embutidos de led com lâmpada acentuam os contornos das espécies de maior porte.


Para ganhar volume, as herbáceas peperômia, ripsális, columeia, flor-batom e a trepadeira hera receberam a luz intensa com focos abertos dos spots flexíveis de alumínio. Os fios das peças com foram escondidos embaixo dos seixos rolados – saída que pode ser copiada em varandas e jardins sem iluminação embutida. O painel vivo de 3 x 2 m é uma alternativa para resolver a falta de espaço para construir um jardim no corredor com largura pequena.

Dicas para iluminar jardins

Espécies de pequeno porte pedem lâmpadas de potências menores, de até 50 W. Para espécies maiores, é necessário, no mínimo, o dobro disso.

Spots iluminam com eficiência os contornos de vegetações e arbustos de até 2 m. Eles são maleáveis e podem ser direcionados às plantas. Já os espetos possuem um alcance luminoso maior e, na maioria das vezes, são empregados como sinalizadores de caminhos e entradas.

As novas lâmpadas de led têm o mesmo efeito das convencionais, com a vantagem da alta durabilidade e da economia de energia – o consumo chega a ser dez vezes menor. Contudo, por se tratar de uma nova tecnologia, o custo é elevado.

Luminárias de aço inox duram, em média, dez anos. As de alumínio, quatro. Mas não é preciso jogá-las fora quando os problemas começarem a surgir. Alguns modelos disponíveis no mercado aceitam pequenos reparos, como troca de parafusos e fiação, além de nova pintura.

Para iluminar um vaso, opte pelo sistema led. A lâmpada não queima a planta e, por ser menor, pode ser camuflada com facilidade.



Fonte: Casa e Jardim.

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